Afinal, o que é o Alzheimer? Quais os sinais e sintomas?
A doença de Alzheimer é um dos tipos existentes de demência. Ela é degenerativa, progressiva e irreversível. Ou seja, é uma doença na qual não há cura, que piora e compromete as funções vitais do individuo gradualmente. O Alzheimer reduz a capacidade de trabalho e relação social e consequentemente há alterações no comportamento e na personalidade da pessoa. Além disso, a doença está fortemente associada à velhice. No Brasil, a cada ano soma-se 100 mil casos, principalmente em pessoas acima de 65 anos.
No inicio da doença o individuo começa a ter a sua memória recente prejudicada. Por exemplo, a pessoa passa a esquecer de situações muito recentes, como esquecer que realizou a refeição e o que ingeriu. No entanto, na doença de Alzheimer, a memória de longo prazo é preservada. A pessoa se recorda de momentos que vivenciou há muitos anos, como o casamento, o nascimento de um filho, entre outras vivências marcantes.
No Alzheimer, as células cerebrais se degeneram e morrem, causando declínio nas funções cerebrais e de memória. Em razão disso, há grande impacto na rotina da pessoa afetada, o que resulta em um declínio funcional, onde a pessoa passa a requerer ajuda para desempenhar suas atividades de vida diária, como: tomar banho, comer, se vestir, entre outras.
Então o Alzheimer é o esquecimento e a perda de memória?
Não. Embora o esquecimento e a perda da memória estejam fortemente relacionados à doença, não é suficiente para caracterizar uma pessoa com Alzheimer. Associada ao esquecimento e a perda de memória, há as alterações cognitivas, que caracterizam o Alzheimer. O individuo afetado tem a sua capacidade de aprendizagem, de atenção, orientação, execução e linguagem prejudicada. Ou seja, uma pessoa com Alzheimer demonstra alterações comportamentais além do prejuízo na memória.
Mas quais os principais sintomas? Como identificar os sinais manifestados?
A doença de Alzheimer possui vários estágios, que vai desde o estágio inicial até o estágio avançado. No estágio inicial os sinais e sintomas são brandos e geralmente não são percebidos, o que dificulta o diagnóstico preciso. No estágio inicial a pessoa pode apresentar esquecimento mais frequente e intenso da memória, confundir datas e os nomes de pessoas próximas, ficar perdidas em locais, esquecer o caminho de casa, ficar apática, sem interesse em fazer atividades que antes era prazerosa, entre outras.
Já em seu estágio intermediário a pessoa passa a apresentar sinais mais evidentes. Portanto o diagnóstico nesta fase é torna-se mais fácil. A pessoa com Alzheimer em seu estágio intermediário passa a ter maiores dificuldades em realizar as atividades cotidianas, podendo apresentar incapacidade para cozinhar, usar o telefone, fazer compras, dificuldades na fala, incapacidade de morar sozinha e até alucinações.
Em relação ao estágio avançado da doença a pessoa torna-se totalmente dependente e inativa. Os distúrbios neste estágio são mais graves. A pessoa neste estágio já não reconhece as pessoas, não consegue se comunicar, não tem capacidade de julgamento e não entende o que se passa ao seu redor e no meio em que está inserida, pode haver também dificuldades em deglutir além de incontinência fecal e urinária. Nestes casos a pessoa pode passar a ficar confinada a cama ou a cadeira de rodas.
Sabendo disso, das dificuldades em lidar com uma pessoa que possui Alzheimer e das necessidades do mesmo, o cuidador passa ser chave essencial no cuidado prestado a esse individuo. Pensando em ajudá-lo a Human Life vem para auxiliá-lo nessas questões. Para isso, oferecemos uma equipe de cuidadores capacitados a atendê-los, com disposição integral. Cuidar é um ato de amor e necessita de atenção. Logo, contate-nos e faça uma Avaliação Diagnóstica sem compromisso, iremos até você!
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Por hoje é só, esperamos que tenham gostado do tema de hoje.
Fiquem atentos as próximas publicações, estaremos sempre disponibilizando algo novo. Estejam a vontade para dar sugestões, opiniões ou tirar dúvidas 🙂
Até a próxima!
Abraços,
Equipe Human Life.